A semana é carregada de eventos importantes. O mais ostensivo é a Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, que chega à sua 37ª edição. A abertura é hoje, no Auditiório Ibirapuera, com o filme dos irmãos Coen, Inside Lleewyn Davis, que ganhou o grande prêmio do Juri em Cannes este ano. Até o fim de outubro serão exibidos cerca de 350 títulos, em 28 endereços da capital, que variam de cinemas, a espaços culturais e museus. Homenagens a Stanley Kubrik, o documentarista brasileiro Eduardo Coutinho, e o cineasta filipino Lav Diaz. Muitos importantes convidados estrangeiros, no júri e fora dele. O Festival termina com o documentário Que Estranho Chamar-se Federico, de Ettore Scola, sobre Fellini, exatamente no dia 31 de outubro, 20º aniversário da morte deste ícone do cinema. A programação completa está mostra.org.
Cazuza ganha uma exposição sobre sua obra, a partir do dia 22, no Museu da Língua Portuguesa, na Luz.É o primeiro autor da música popular a ganhar esta deferência, num museu que já homenageou Fernando Pessoa, Guimarães Rosa e Rubem Braga, entre outros. Cazuza Mostra a sua Cara tem curadoria do cenógrafo Gringo Cardia, e quer mostrá-lo por inteiro, o poeta, o músico, o inconformado, o contestador, autor de vários slogans que a juventude adotou,e que tem tudo a ver com os jovens que saem às ruas pelo Brasil. A mostra fica até fevereiro.
A Fiesp, em sua galeria do Sesi, na Avenida Paulista, abriu esta semana uma imensa exposição de arte popular latino americana, com o acervo do Banco Nacional do México. São mais de 1300 peças, de cerca de 500 artistas, sendo quase 80 deles brasileiros, todas escolhidas pela curadora Candida Fernandez. A mostra saiu do México e já passou pela Espanha e Colombia. O material utilizado varia da cerâmica, madeira, papel, tecidos, fibras, até ouro e prata. A mostra fica até 19 de janeiro.
Destaques também na música. O Teatro Municipal de São Paulo abriu temporada de um programa duplo, com as óperas: Jupyra, de Antonio Francisco Braga, e Cavalleria Rusticana, de Mascagni. Ambas contemplam a natureza violenta e indiferente do amor. A sinfônica e os coros são dirigidos por Victor Hugo Toro. As montagens, pelo italiano Pier Francesco Maestrini. No palco, nomes reluzentes do cenário lírico internacional, como a soprano espanhola Angeles Blancas Gulin, a italiana Elena Lo Forte, e os tenores brasileiros Marcello Vannucci e Fernando Portari. Até o dia 27, são mais sete apresentações.
E na Sala São Paulo, neste sábado e domingo, se apresenta, na temporada 2013 da Cultura Artística, a centenária Sinfônica de Lahti, orquestra que tem sede nesta pequena cidade finlandesa. Sob direção de Okko Kamu, seu regente principal desde 2011, a orquestra traz como solista a violinista Elina Vähälä. As duas apresentações terão como ponto alto obras de Sibelius, o mais importante compositor finlandês. E mais obras de Bruch, Schumann e Beethoven. Agenda cheia!
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