…é nada menos que um delírio de luz, movimento, consumo alucinante, demonstração maior do imperialismo americano e válvula de escape absoluta do chamado “politicamente correto”. Bebe-se de forma desbragada mesmo na rua, o que é proibido em qualquer outro ponto dos Estados Unidos, fuma-se em locais fechados como nos cassinos e joga-se compulsivamente vinte e quatro horas por dia! Quando a gente desce para o café da manhã, logo cedo, nos hotéis, as pessoas já estão (ou continuaram) jogando.
Por mais que as pessoas que visitam a cidade do estado de Nevada, construída para o puro prazer em meio ao deserto de Mojave e relatem sua estrutura monumental e os símbolos “fakes”, a surpresa é enorme, ao percorrer Las Vegas Boulevard, o Strip, onde tudo acontece e estão perfilados os hotéis imensos: só o Aria, onde ficamos tem 4 mil quartos! Caminha-se como criança de olhar bobo ao presenciar o inusitado, beirando ao desaforo, no bom sentido, é claro.
Falar do que mais chama a atenção? Não dá mesmo. As águas dançantes no lago defronte do Hotel Bellagio? O espetáculo dos piratas enfrentando a marinha no Treasure Island Hotel? A Tour Eiffel, réplica da original com 50 andares, com possibilidade de visitar, cortando o Hotel Paris, com um restaurante no alto? O Top of World, o restaurante rotativo em 360 graus onde se descortina a vista total? O Forum Shops at Caesars, no Caesars Palace, com mais de 200 lojas em vias históricas da Roma antiga, com escadas rolantes arredondadas e estátuas falantes? O The Mirage Volcano, o vulcão em atividade que ilumina o céu em frente ao Mirage?
O máximo do desaforo positivo, como afirmamos, fica para o Grand Canal da galeria do Hotel Veneza: num espaço coberto onde aparece um lindo céu estrelado, gôndolas navegam conduzindo turistas, com os gondoleiros cantando no melhor estilo. É inacreditável.
Em meio a toda essa piração atraente, não deixem de fazer o tour de helicóptero (de ônibus é cansativo e pouco se vê) pelo Grand Canyon. Escolha o envidraçado também no chão e perca o fôlego por voar naquela imensidão da natureza. É um passeio caro, toma meio dia, mas vale muito a pena!
Falar das compras é brincadeira; todas as griffes famosas do mundo ali estão repetidas em muitos shoppings e galerias. Mencionado dois entre os mais de trinta: o Fashion Mall, defronte do Hotel Wynn e o Crystals, no City Center. Quer comprar barato? Vá ao Outlet Premium, ao ar livre e um pouco fora da cidade.
Em não dando tempo de assistir às centenas de shows, opte por dois: o “O”, o mais belo do Cirque Du Soleil, que mantém sete espetáculos e dizem que hoje domina a cidade e “Le Rêve”, de um outro grupo de bailarinos, declarados rivais do Cirque depois de uma dissidência. Ambos, dentro de piscinas com profisssionais de dança e malabarismo de primeiríssima qualidade, por si só, valem uma ida a Las Vegas. Deslumbrantes! Para quem gosta de mágica, David Copperfiel e para os fãs de Rod Stewart, os elogios são muitos para seu show. (Amanhã, Los Angeles).
“Em meio a toda essa piração atraente, não deixem de fazer o tour de helicóptero pelo Grand Canyon. Escolha o envidraçado também no chão e perca o fôlego por voar naquela imensidão da natureza. É um passeio caro, toma meio dia, mas vale muito a pena!”
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